A Tentação de Jesus | 12- Nosso sumo sacerdote misericordioso
Por Rafael Simões Um estudo teológico-hermenêutico da tentação de Jesus não seria completo sem ressaltar a importância prática para a vida e ministério de todo…
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Jesus utilizou a Palavra de Deus como arma contra a tentação, seguindo as regras de hermenêutica literal-gramático-histórica. Ao opor-se às tentações, Jesus cita Deuteronômio 8.3, 6.13 e 16, mostrando como Deus pretendia se relacionar com seu povo. Ao contrário de Satanás, que usou o Salmo 91 de maneira parcial, Jesus se valeu do contexto e do propósito inicial dos versículos, não omitindo partes importantes. Para usar a Palavra de Deus corretamente, é necessário conhecer seu contexto, sentido original e interpretação focada no escritor, não no leitor.
Jesus sabia que o Espírito lhe conduzira para uma batalha. Não entre reinos deste mundo, ou contra os governadores terrenos, quer seja Pilatos ou Herodes. Bem pior que isso. O Espírito colocou Jesus na linha de frente na batalha contra o Diabo, um inimigo preparado para ver a derrota de seu adversário, e que usaria todas as armas disponíveis para chegar ao seu objetivo.
Satanás nunca teve dúvida sobre a filiação de Jesus.
O propósito pelo qual Jesus foi conduzido ao deserto é muito claro: ser tentado pelo Diabo, o acusador.
Essa série de artigos tem por finalidade abordar as questões teológicas, hermenêuticas e práticas da tentação de Jesus registrada no evangelho de Mateus